BALÕES PORTUGAL
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segunda-feira, 29 de junho de 2015
quarta-feira, 24 de junho de 2015
domingo, 21 de junho de 2015
PORTO
CIDADE “INVICTA”
LANÇOU O 1º BALÃO DE S. JOÃO
A poucos dias da maior festa da cidade, o Balão de
S. João esteve em destaque em mais uma sessão de "Um Objeto e Os Seus
Discursos por Semana", desta vez num local muito especial.
Foram muitos, aqueles que quiseram conhecer
algumas estórias sobre o maior símbolo da festa sanjoanina, num cenário
privilegiado: o terraço da Câmara Municipal.
O brasileiro Luciano Britto foi convidado a
juntar-se à conversa e falou da sua própria experiência como mestre baloeiro.
Luciano constrói balões de papel artesanais e com os Maus Hábitos, Espaço de
Intervenção Cultural no projeto São João Baloeiro 2015, promete incentivar os
portuenses a revisitar a prática manual deste objeto, tão característico da sua
cidade e do São João no Porto.
No final, com a ajuda de todos, o Balão subiu ao céu,
e fez com que dourasse o caminho a Rui Veloso, que tocou durante à noite, nos
Concertos da Avenida.
sábado, 20 de junho de 2015
PORTO
FESTIVAL DE BALÕES
“SÃO JOÃO BALOEIRO/2015”
“SÃO JOÃO BALOEIRO/2015”
Com o programa SÃO JOÃO BALOEIRO 2015, o Maus Hábitos quer complementar a forte tradição de largar balões nas festividades de São João, introduzindo as técnicas brasileiras dos Balões de Fogo gigantes e incentivando a uma revisitação da prática artesanal destes balões tão característicos da nossa cultura.
Este ano, foi convidado o Mestre Baloeiro Luciano Britto (Brasil) a vir dar formação de baloeiros e workshops de criação de balões, numa passagem de testemunho que tem como principal objetivo a transmissão de conhecimento com vista à criação de novos baloeiros na cidade, que possam eles próprios continuar esta prática, de forma que esta tradição artesanal não deixe realmente de fazer parte do Porto e dos seus habitantes.
O programa já organizo tem 3 partes. Duas delas já concluídas e que constou-se de 4 dias de formação de baloeiros direcionada a artistas/formadores e 4 dias de workshops abertos ao público, para construção gratuita de balões de fogo. A última parte será realizada no momento final da largada de balões de São João, à meia noite do dia 23, no “Balódromo” da Av. dos Aliados que contará também com o apoio das equipas TURMA ARTE INVICTA DO PORTO e TURMA LUSA DE LISBOA, que estarão presentes no festival, lançando alguns balões, ambas de suas autorias.
Este é um projeto financiado pela
Porto Lazer, realizado em parceria com a Câmara Municipal do Porto e a Saco
Azul Associação Cultural, e está inserido dentro do programa cultural e festivo do SÃO JOÃO - PORTO 2015.
PROGRAMA de 11
a 23 de Junho
Edifício Montepio - Av. Aliados
Edifício Montepio - Av. Aliados
FORMAÇÃO DE
BALOEIROS
OFICINA DE
CONSTRUÇÃO DE BALÕES DE FOGO
Dias 16, 17, 18 e 19
das 15h às 20h (já concluído)
Workshops livres
das 15h às 20h (já concluído)
Workshops livres
LANÇAMENTO DE
BALÕES DE S. JOÃO
Dia 23 - Largada Coletiva - à partir das 21 h
“Balódromo” da Av. dos Aliados
“Balódromo” da Av. dos Aliados
sexta-feira, 19 de junho de 2015
PORTO
BALÃO
DE S. JOÃO SERÁ TEMA DE DEBATE, COM LANÇAMENTO NO TERRAÇO DA CÂMARA MUNICIPAL
DO PORTO
A sessão deste sábado, dia 20, do ciclo de debates
"Um Objeto e Seus Discursos por Semana" convida a cidade para subir
ao Terraço dos Paços do Concelho da Câmara Municipal do Porto para um debate
sobre o Balão de São João.
No final da sessão será lançado um balão.
O projeto "Um Objeto e Seus Discursos por
Semana" promovido pelo Pelouro da Cultura, regressou à cidade a 21 de
março, com 33 sessões ao longo do ano, cruzando, nesta 2ª edição, o Património
Municipal com o de 18 entidades parceiras, entre as quais a Universidade do
Porto, Serralves, a Casa da Música, o Teatro Nacional de São João, o Futebol
Clube do Porto, a Misericórdia, o Museu Nacional Soares dos Reis, o Coliseu do
Porto e o Museu Nacional da Imprensa.
O ciclo acontece todos os sábados, sempre às
18h00, até 12 de dezembro.
terça-feira, 16 de junho de 2015
FARO
– ALGARVE
3ª
EDIÇÃO DO FESTIVAL “FOME/2015”
(FESTIVAL DE OBJETOS E MARIONETAS – VENHA SONHAR
CONOSCO), CONTARÁ COM OFICINA DE CONSTRUÇÃO E LANÇAMENTO DE BALÕES SÃOJOANINOS
O balão São Joanino é um balão feito, em
princípio, em papel de seda, no qual é insuflado o
calor de uma chama através de uma mecha acesa, o que provoca a sua elevação em
direção ao céu. Geralmente é lançado em época de festejos dos Santos Populares
(Santo António, São João e São Pedro), mas também há a mesma tradição em épocas
de Natal, Ano Novo e Páscoa. Em Faro, costuma haver lançamento de balões na
praia durante a noite de Natal. A tradição de lançar o balão tem vários séculos
de existência e resiste a leis e modas.
Todos os anos, no encerramento do Festival, é
lançado o balão (sonhos, sorrisos e penicos). Nesta edição convocamos os
participantes da oficina a fazerem parte deste momento. Os balões serão
construídos no Teatro Lethes e lançados em conjunto no Jardim Manuel Bívar,
juntando equipa, participantes e espectadores. Não fique a ver o balão passar,
participe na festa, faça parte do FOME.
Nesta oficina, os participantes irão aprender as
técnicas básicas de construção de um balão tradicional em papel de grandes
dimensões. O material será fornecido e os balões serão realizados em par para
facilitar o processo. Por questões legais, os balões serão lançados com hélio e
não com ar quente.
LANÇAMENTO: 21 (18h00) Junho 2015
LOCAL: Faro - Teatro Lethes
DURAÇÃO: 12h + lançamento
PREÇO: 20€
PÚBLICO-IDADE: 12 aos 99 anos
Nº MÁXIMO DE PARTICIPANTES: 16
LOCAL: Faro - Teatro Lethes
DURAÇÃO: 12h + lançamento
PREÇO: 20€
PÚBLICO-IDADE: 12 aos 99 anos
Nº MÁXIMO DE PARTICIPANTES: 16
A inscrição no workshop é validada através da
compra de um bilhete. Os bilhetes podem ser adquiridos no site BOL , nos pontos
de venda, FNAC, Worten, CTT e na Bilheteira do Teatro Lethes. - Informações:
289 878 908
segunda-feira, 15 de junho de 2015
LISBOA
"PROCISSÃO DE SANTO
ANTÓNIO"
SAUDAÇÃO NAS RUAS DE ALFAMA
Devoção e ritual voltaram a juntar milhares de
peregrinos numa das mais deslumbrantes procissões de Lisboa, no dia em que é
homenageado o santo mais emblemático da cidade, 13 de junho. Fernando Medina,
presidente da Câmara Municipal, vários vereadores da autarquia e o presidente
da Junta de Freguesia de Santa Maria Maior, Miguel Coelho, acompanharam o
cortejo presidido pelo reitor do santuário, o franciscano frei Armindo.
Muito antes da hora marcada já a zona circundante
da igreja de Santo António, junto à Sé de Lisboa, se apinhava de gente; à
espera do andor estava um jipe do Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa,
um corpo da Polícia Municipal, a banda musical “Cavalinho 7 Colinas”,
escuteiros e membros da Ordem Franciscana Secular. A procissão contou ainda com
crianças da Obra de Caneças e Santo António e várias organizações religiosas
como as Irmãs de Calcutá.
ORAÇÃO,
DEVOÇÃO E PALMAS
“Santo António Rogai por nós” ouviu-se pela voz de
frei Armindo durante o percurso de hora e meia pelas ruas de Alfama, um
percurso singular que à passagem por vários locais engrossava o cortejo com
outras imagens: o Pálio e a Relíquia na Sé, as imagens de S. João da Praça, São
Miguel e Santo Estevão nas ruas com os seus nomes, a de São Vicente na Rua das
Escolas Gerais e a de Santiago no Largo de Santa Luzia.
Nas mesmas ruas onde, não muitas horas antes, se
tinha vivido a folia dos arraiais respirava-se agora devoção, oração e ritual.
E palmas, muitas palmas para o “Santo Casamenteiro”, divididas por vezes com
Fernando Medina e algumas afirmações entre as gentes que enchiam por completo os
passeios: “olha, aquele é o novo presidente da Câmara”; “vai ali o Fernando
Medina, é o presidente da Câmara”.
Na chegada à Sé as colchas enfeitavam as janelas e
sobre o santo caíram flores. E enquanto os sinos repicavam, mais palmas,
muitas, misturadas com a emoção rasgada nos muitos rostos que dificilmente
cabiam na praça para o curto momento de silêncio que se seguiu, pedido por frei
Armindo para “um obrigado e a súplica ao coração de Santo António de Lisboa”.
O SANTO DOS
POBRES
Coube a D. José Carballo, arcebispo espanhol
franciscano, proferir uma mensagem.” Paz e bem” é o principal desejo do atual
secretário da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades
de Vida Apostólica no Vaticano, que lembrou Santo António como “o santo dos
pobres, que está perto daqueles que passam necessidades”.
Antes de Santo António voltar à sua igreja tempo
ainda para o cântico de Ação de Graças pelo grupo coral de Geraldes, Peniche, e
a bênção com a Relíquia pelo Bispo Auxiliar de Lisboa, D. José Traquina, que
afirmou o padroeiro como “uma inspiração para comunicar”, um franciscano que
“teve uma vida densa na verdade”.
No final, recolhida a imagem ao seu altar na
igreja construída onde nasceu Fernando de Bulhões em 1195, o homem que mais
tarde havia de se tornar frei e assumir o nome de António, Fernando Medina
ainda cortou o bolo do 3.º aniversário da Confraria do Pão de Santo António.
LISBOA
BAIRRO
DO ALTO DO PINA SAGROU-SE CAMPEÃO DAS MARCHAS POPULARES DE LISBOA/2015
ALFAMA E ALCÂNTARA
FICARAM RESPETIVAMENTE EM SEGUNDO E TERCEIRO LUGAR. VINTE MARCHAS ESTIVERAM EM
CONCURSO.
O bairro do Alto do Pina foi o vencedor da 83.ª
edição das Marchas Populares de Lisboa, anunciou neste sábado a Empresa de
Gestão de Equipamentos e Animação Cultural (EGEAC).
O segundo lugar foi atribuído à Marcha de Alfama e
o terceiro à Marcha de Alcântara. Em competição estiveram 20 marchas a descerem
a Avenida da Liberdade e duas marchas em extraconcurso (A Voz do Operário e a
dos Mercados).
O Alto do Pina, que ficou com 241 pontos, levou
ainda para casa o título de melhor figurino e melhor desfile da avenida. Alfama
(240 pontos) venceu nas categorias de melhor musicalidade, melhor composição
original, com Marinheiro
de Alfama, e melhor coreografia, neste caso ex-aqueo com a Marcha da Madragoa. Alcântara
(221 pontos) venceu na cenografia e São Vicente conquistou o título de melhor
letra.
Na Avenida da Liberdade desfilaram também os 32
noivos de Santo António e, como convidados, o Agrupamento de Macau, a Marcha
Popular de Faro, a Marcha da Madeira e o Agrupamento CPLP - Comunidade dos
Países de Língua Portuguesa.
Nos últimos quatro anos, o Alto do Pina e Alfama
têm dividido o primeiro lugar das marchas populares. O Alto do Pina levou o
troféu em 2011 e 2012, Alfama venceu os desfiles em 2013 e 2014.
"A MARCHA É LINDA" DESDE 1932
As marchas populares acontecem em Lisboa desde 1932. Há registos do início do
século passado de pequenos grupos que se deslocavam com archotes, cantando em
competição — as marchas ao filambó, uma adaptação das francesas marches au flambeaux—, segundo revela a Câmara Municipal
de Lisboa (CML) no seu site.
Apesar de alguns interregnos ao longo dos anos —
após o 25 de Abril de 1974, as marchas extinguiram-se por estarem associadas ao
Estado Novo —, sempre que se realizaram, as marchas populares foram um enorme
sucesso. Desde 1980 que as marchas desfilam anualmente sem qualquer interrupção
e sempre com a Avenida da Liberdade cheia para ver passar os seus bairros. E,
como sempre gritam os alfacinhas, "a marcha é linda..."
DATAS MARCANTES
1932: Primeiro
desfile oficial com quatro bairros
Marcha do Alto do Pina/Campeã 2015 |
1934: 300 mil
pessoas assistiram ao desfile de 12 bairros e 800 marchantes, desde o Terreiro
do Paço até ao Parque Eduardo VII. Uma verdadeira maratona
1952: Deslocação do
desfile para o percurso que conhecemos hoje, do Marquês de Pombal aos
Restauradores
1970: RTP transmite
pela primeira vez o desfile
1980: As marchas
passam a realizar-se anualmente sem interrupção
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